terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
TAREFA 1º PERÍODO: CONCEITOS: Módulo 1: Unidade3
TAREFA 1º PERÍODO: CONCEITOS: Módulo 1: Unidade3
Civilização:
Conjunto de instituições, técnicas, saberes, costume, crenças, etc. que caracterizam uma sociedade ou um grupo de sociedades determinadas .
Igreja romana – cristã:
Termo que designa o cristianismo e a sua hierarquias sacerdotais, após a sua ascensão a igreja oficial do Estado Imperial Romano.
Época clássica:
Período da antiguidade que corresponde aos séculos de nascimento e desenvolvimento das civilizações gregas e romanas. Cronologicamente, estende-se do inicio de 1º milénio a.C., data da queda do império romano do ocidente.
Civilização:
Conjunto de instituições, técnicas, saberes, costume, crenças, etc. que caracterizam uma sociedade ou um grupo de sociedades determinadas .
Igreja romana – cristã:
Termo que designa o cristianismo e a sua hierarquias sacerdotais, após a sua ascensão a igreja oficial do Estado Imperial Romano.
Época clássica:
Período da antiguidade que corresponde aos séculos de nascimento e desenvolvimento das civilizações gregas e romanas. Cronologicamente, estende-se do inicio de 1º milénio a.C., data da queda do império romano do ocidente.
TAREFA 1º PERÍODO: CONCEITOS: Módulo 1: Unidade2
TAREFA 1º PERÍODO: CONCEITOS: Módulo 1: Unidade2
Império:
Conjunto de diversos territórios, com diferentes nações e culturas, geralmente adquiridos por conquistas, que estão subordinados à autoridade de um único governa, o que exerce o domínio político e a exploração económica.
Fórum:
É a praça pública.
Direito:
Conjunto de leis e normas jurídicas que governam um povo ou estado e que regula as relações sociais. O comprimento da lei garantido pela acção coerciva do estado, o que distingue estas normas das morais, religiosas e sociais.
Magistraturas:
Cargos superiores do funcionamento publico e do exercito nos quais eram delegados algum poder do estado.
Urbanismo:
Estado sistematizado da cidade que inclui o conjunto de medidas técnicas, administrativas, económicas e sociais necessárias à sua planificação e desenvolvimento.
Pragmatismo:
Filosofia ou corrente de pensamento que valoriza o senso comum, ou juízo pratico e objectivo, como orientação de vida.
Romanização:
Ato ou efeito de romanizar, isso é, adaptar aos costumes e cultura romana.
Aculturação:
Acto de assimilação de uma cultura por outra diferente; fenómeno resultante do contacto directo e continuo entre grupos de indivíduos de culturas diferentes.
Município:
Cidade do império romano, em Itália ou nas províncias, cuja organização administrativa interna era semelhante à da capital do império – Roma.
Urbe:
A urbe conduta (normalmente abreviado AUC ou a.C.) é uma expressão latina que significa 'desde a fundação da cidade'. Refere-se principalmente na numeração dos anos desde a fundação de Roma, tradicionalmente fundada no ano 753 a.C.
Império:
Conjunto de diversos territórios, com diferentes nações e culturas, geralmente adquiridos por conquistas, que estão subordinados à autoridade de um único governa, o que exerce o domínio político e a exploração económica.
Fórum:
É a praça pública.
Direito:
Conjunto de leis e normas jurídicas que governam um povo ou estado e que regula as relações sociais. O comprimento da lei garantido pela acção coerciva do estado, o que distingue estas normas das morais, religiosas e sociais.
Magistraturas:
Cargos superiores do funcionamento publico e do exercito nos quais eram delegados algum poder do estado.
Urbanismo:
Estado sistematizado da cidade que inclui o conjunto de medidas técnicas, administrativas, económicas e sociais necessárias à sua planificação e desenvolvimento.
Pragmatismo:
Filosofia ou corrente de pensamento que valoriza o senso comum, ou juízo pratico e objectivo, como orientação de vida.
Romanização:
Ato ou efeito de romanizar, isso é, adaptar aos costumes e cultura romana.
Aculturação:
Acto de assimilação de uma cultura por outra diferente; fenómeno resultante do contacto directo e continuo entre grupos de indivíduos de culturas diferentes.
Município:
Cidade do império romano, em Itália ou nas províncias, cuja organização administrativa interna era semelhante à da capital do império – Roma.
Urbe:
A urbe conduta (normalmente abreviado AUC ou a.C.) é uma expressão latina que significa 'desde a fundação da cidade'. Refere-se principalmente na numeração dos anos desde a fundação de Roma, tradicionalmente fundada no ano 753 a.C.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Conceitos:
Pólis:
Conjunto de pessoas que vive em comunidade e se autoadministra. Também pode designar a própria cidade-estado.
Ágora:
Praça pública das cidades gregas e parte essencial da pólis. Nela se concentravam as actividades sociais, económicas, e culturais; a sua função dominante era, porém política, já que se tratava do espaço democrático por excelência.
Democracia antiga:
Ideologia e regime político surgido na Grécia antiga em que a soberania é partilhada em situação de igualdade por todos os cidadãos homens, na primeira pessoa e não por delegação de poderes como hoje acontece. A democracia grega exclui as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
Cidadão:
Individuo que possui cidadania, isto é, usufrui de direitos civis e políticos. No período clássico, em Atenas, cidadãos eram apenas homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, inscritos nos demos da pólis.
Meteco:
Nome que designava o estrangeiro que residia em Atenas, ainda que este fosse natural de outra pólis grega. Os metecos possuíam direitos civis, pagavam impostos e prestavam serviço militar, mas não usufruíam de direitos políticos e não podiam ter bens inoveis, nem casar com atenienses.
Escravos:
Homem não-livre, sem personalidade política nem jurídica. Os escravos podiam ser propriedade pública ou privada e exerciam toda a espécie de serviços braçais e mesmo intelectuais (muitos foram pedagogos, músicos, poetas).
Ordem arquitectónica:
Conjunto de regras técnicas e estéticas que definem as formas e as proporções dos elementos construtivos.
Conjunto de pessoas que vive em comunidade e se autoadministra. Também pode designar a própria cidade-estado.
Ágora:
Praça pública das cidades gregas e parte essencial da pólis. Nela se concentravam as actividades sociais, económicas, e culturais; a sua função dominante era, porém política, já que se tratava do espaço democrático por excelência.
Democracia antiga:
Ideologia e regime político surgido na Grécia antiga em que a soberania é partilhada em situação de igualdade por todos os cidadãos homens, na primeira pessoa e não por delegação de poderes como hoje acontece. A democracia grega exclui as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
Cidadão:
Individuo que possui cidadania, isto é, usufrui de direitos civis e políticos. No período clássico, em Atenas, cidadãos eram apenas homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, inscritos nos demos da pólis.
Meteco:
Nome que designava o estrangeiro que residia em Atenas, ainda que este fosse natural de outra pólis grega. Os metecos possuíam direitos civis, pagavam impostos e prestavam serviço militar, mas não usufruíam de direitos políticos e não podiam ter bens inoveis, nem casar com atenienses.
Escravos:
Homem não-livre, sem personalidade política nem jurídica. Os escravos podiam ser propriedade pública ou privada e exerciam toda a espécie de serviços braçais e mesmo intelectuais (muitos foram pedagogos, músicos, poetas).
Ordem arquitectónica:
Conjunto de regras técnicas e estéticas que definem as formas e as proporções dos elementos construtivos.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Conceitos:
Ciência Sociais:
Conjunto de ciências como a historia, a sociologia, antropologia, o direito, a economia e outras, cujo o objecto de estudo são os diferentes aspectos das sociedades humanas.
Nova historia ou historia nova:
Conceção da história, surgida a partir da revista Annales (1992), que é a primeira tentativa de história total através da valorização de novos objectos, como as mentalidades, os marginais, a família, a morte, o presente… a historia nova assenta no novo conceito de documento (tudo o que diz respeito ao ser humano), no alargamento dos âmbitos cronológico e geográfico, no recurso a novas metodologias e na interdisciplinar.
Diacronia:
Eixo coordenado do tempo que se refere às simultaneidade de factos ou fenómenos históricos.
Sincronia:
Eixo coordenador do tempo que se refere às simultaneidades de factos ou fenómenos históricos.
Fontes históricas:
Vestígios do passado que são evidências das actividades, das ideias e das crenças dos seres humanos de outras épocas, possibilitando aos historiadores construir o conhecimento sobre a humanidade nessa época.
Cronologia:
Ciência que trata da fixação das datas de ocorrência de factos históricos, das divisões do tempo, da ordem e sucessão dos acontecimentos. A cronologia assenta em convenção e regras próprias.
Periodização:
Na história tradicional, refere-se à divisão do tempo histórico em períodos mais ou menos longos, transcorridos entre duas datas ou factos marcantes. Na história nova, as periodizações são feitas a partir de critérios como: as formas de vida, as tecnologias, as mentalidades, a organização política, económica, social...
Património:
Conjunto de bens materiais e culturais pelos antepassados. O património deve ser preservado e valorizado pelo estado e pelos cidadãos, pois constitui uma herança colectiva, nacional da humanidade.
Efeito:
Resultado ou consequência de um facto ou acontecimento.
Conjunto de ciências como a historia, a sociologia, antropologia, o direito, a economia e outras, cujo o objecto de estudo são os diferentes aspectos das sociedades humanas.
Nova historia ou historia nova:
Conceção da história, surgida a partir da revista Annales (1992), que é a primeira tentativa de história total através da valorização de novos objectos, como as mentalidades, os marginais, a família, a morte, o presente… a historia nova assenta no novo conceito de documento (tudo o que diz respeito ao ser humano), no alargamento dos âmbitos cronológico e geográfico, no recurso a novas metodologias e na interdisciplinar.
Diacronia:
Eixo coordenado do tempo que se refere às simultaneidade de factos ou fenómenos históricos.
Sincronia:
Eixo coordenador do tempo que se refere às simultaneidades de factos ou fenómenos históricos.
Fontes históricas:
Vestígios do passado que são evidências das actividades, das ideias e das crenças dos seres humanos de outras épocas, possibilitando aos historiadores construir o conhecimento sobre a humanidade nessa época.
Cronologia:
Ciência que trata da fixação das datas de ocorrência de factos históricos, das divisões do tempo, da ordem e sucessão dos acontecimentos. A cronologia assenta em convenção e regras próprias.
Periodização:
Na história tradicional, refere-se à divisão do tempo histórico em períodos mais ou menos longos, transcorridos entre duas datas ou factos marcantes. Na história nova, as periodizações são feitas a partir de critérios como: as formas de vida, as tecnologias, as mentalidades, a organização política, económica, social...
Património:
Conjunto de bens materiais e culturais pelos antepassados. O património deve ser preservado e valorizado pelo estado e pelos cidadãos, pois constitui uma herança colectiva, nacional da humanidade.
Efeito:
Resultado ou consequência de um facto ou acontecimento.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Bloco de leste e bloco ocidental
Bloco de Leste, socialista
Durante a Guerra Fria, o termo bloco do leste (ou bloco soviético) era uma referência à União Soviética e seus aliados da Europa central e do leste (Bulgária, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental, Hungria, Polônia, Romênia, e - até meados dos anos 60 - a Albânia).
Este termo era muitas vezes utilizado como referência ao Pacto de Varsóvia (a aliança militar liderada pelos soviéticos) ou ao Comecon (uma organização econômica internacional que abrangia os estados comunistas). Os aliados soviéticos de fora do leste europeu, como Mongólia, Cuba, Vietnã e Coréia do Norte, eram algumas vezes considerados como parte deste bloco.
Este termo era muitas vezes utilizado como referência ao Pacto de Varsóvia (a aliança militar liderada pelos soviéticos) ou ao Comecon (uma organização econômica internacional que abrangia os estados comunistas). Os aliados soviéticos de fora do leste europeu, como Mongólia, Cuba, Vietnã e Coréia do Norte, eram algumas vezes considerados como parte deste bloco.
Bloco Ocidental, capitalista
Deste bloco fazem parte países da Europa Ocidental , sob influencia dos EUA.
Entrada de Portugal na UE
No dia 1 de Janeiro de 1986 Portugal entrava na CEE. A entrada representou uma efectiva abertura económica e um aumento na confiança interna da população. O Estado pouco ou quase nada se reformou, as clientelas do costume continuaram a engordar. Apesar de tudo avançou-se bastante em termos da concretização de muitos direitos sociais (habitação, saúde, educação, etc). as infra-estruturas começaram a renovar-se a bom um ritmo.
O crescimento económico atingiu valores surpreendentes, impulsionada pelas obras públicas e o aumento de consumo interno.
Adesão revelou-se catastrófica para o sector exportador português. Entre todos os países da CCE foi de longe o mais penalizado. As cotas de mercado de produtos portugueses caíram abruptamente nos seus mercados tradicionais, como Inglaterra, Alemanha e França.
Graças a uma política económica conduzida por iberistas, as empresas espanholas tiveram uma entrada facilitada em sectores estratégicos de Portugal, o que contribuiu para o colapso das exportações nacionais.
O crescimento económico atingiu valores surpreendentes, impulsionada pelas obras públicas e o aumento de consumo interno.
Adesão revelou-se catastrófica para o sector exportador português. Entre todos os países da CCE foi de longe o mais penalizado. As cotas de mercado de produtos portugueses caíram abruptamente nos seus mercados tradicionais, como Inglaterra, Alemanha e França.
Graças a uma política económica conduzida por iberistas, as empresas espanholas tiveram uma entrada facilitada em sectores estratégicos de Portugal, o que contribuiu para o colapso das exportações nacionais.
Paises da UE
A UE é actualmente constituída por 27 países, que transferiram parte da sua soberania e competências legislativas para as respectivas instituições.Vários outros países apresentaram um pedido de adesão à UE.
Estados-Membros
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Estados-Membros
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
história:
Após o final da Segunda Guerra Mundial, caminhou-se para a integração europeia, que era vista por muitos como uma fuga das formas extremas de nacionalismo, que tinha devastado o continente.[9] Tal tentativa para unir os europeus foi a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) que, embora tendo o objetivo modesto do controlo centralizado das indústrias do carvão e do aço dos seus Estados-membros, foi declarada como sendo "uma primeira etapa para federação da Europa". Os autores e os apoiantes da Comunidade incluíam Jean Monnet, Robert Schuman, Paul-Henri Spaak e Alcide de Gasperi. Os membros fundadores da Comunidade foram a Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Alemanha Ocidental.
Em 1957, estes seis países assinaram o Tratado de Roma, que prorrogou o período de cooperação no âmbito da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e criou a Comunidade Económica Europeia (CEE), que institui a união aduaneira e a Euratom, para a cooperação no desenvolvimento de energia nuclear. Em 1967, o Tratado de fusão criou um único conjunto de instituições das três comunidades, que foram referidos coletivamente como Comunidades Europeias (CE), embora geralmente apenas como Comunidade Europeia.
Em 1973, a Comunidade Europeia é alargada de forma a incluir a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido. A Noruega tinha negociado também a sua entrada ao mesmo tempo que esses países, mas os eleitores noruegueses rejeitaram a adesão em referendo e assim permaneceu fora da Comunidade. Em 1979, realizaram-se as primeiras eleições democráticas para o Parlamento Europeu
Em 1957, estes seis países assinaram o Tratado de Roma, que prorrogou o período de cooperação no âmbito da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e criou a Comunidade Económica Europeia (CEE), que institui a união aduaneira e a Euratom, para a cooperação no desenvolvimento de energia nuclear. Em 1967, o Tratado de fusão criou um único conjunto de instituições das três comunidades, que foram referidos coletivamente como Comunidades Europeias (CE), embora geralmente apenas como Comunidade Europeia.
Em 1973, a Comunidade Europeia é alargada de forma a incluir a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido. A Noruega tinha negociado também a sua entrada ao mesmo tempo que esses países, mas os eleitores noruegueses rejeitaram a adesão em referendo e assim permaneceu fora da Comunidade. Em 1979, realizaram-se as primeiras eleições democráticas para o Parlamento Europeu
segunda-feira, 30 de maio de 2011
A minha entrevista sobre o 25 de Abril
Alimentação
– Qual era a base da alimentação? base de produção agricola e cerealiferas
-Onde eram feitas as compras? nas mercearias
-Preços? mais acessiveis que agora
Moda
– Onde se comprava a roupa? nas feiras ou alfaiates
- Quanto durava um casaco? E um par de sapatos? depende do uso e do trabalho, 1 ou 2 anos
- Quem ditava a moda? a moda era o que havia a venda
Namoros
– Como se namorava? mais recatado que agora
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? as raparigas nao tinham tanta liberdade que os rapazes
Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente? ao médico
- Vacinas? havia, as pessoas eram vacinadas
- Mais ou menos doenças? menos doenças
Escola
– Como era a escola? boa no aspecto de ensino e professores
- Como eram os professores? Como castigavam? havia castigos mais eficases que agora
- O que era preciso para passar de ano? saber a materia
- Quem seguia os estudos? quem tinha capacidades
- Eram da Mocidade portuguesa? Como era? so era da mocidade portuguesa quem queria
Tempos livres
– Tinham férias? Onde iam de férias? sem, para casa ajudar os pais
- Tinham fins-de-semana? sim
-O que costumavam fazer? ao sabado trabalhar com os pais e ao domingo ir a missa
- Quais eram os divertimentos? desportos e jogos tradicionais
Transportes
– Como iam para o emprego? a pé ou de comboio
-Como eram os transportes? comboios e electricos
Emprego
– Tinham subsídios? só para quem trabalhava
-Tinham assistência? nao
-Com que idade começaram a trabalhar?10 ou 11 anos
-Alguém emigrou? Para onde e porquê? sem para o brasil e africa para ganhare a vida
Guerra
– Alguém foi à Guerra? nao sei responder porque não sei a que guerra se refere
Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? na rádio e jornal
- Notavam que havia censura? nao
25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974? a ouvir na televisão
-Como sentiram o dia 25 de abril? pensava que era uma coisa e saiu outra
-O que mudou? tudo desde o educação, a economia, a justiça.. ttudo mudou mas para pior
NOME DO ENTREVISTADO Mário Alves
DATA DE NASCIMENTO 1959
LOCAL parada
Alimentação
– Qual era a base da alimentação? base de produção agricola e cerealiferas
-Onde eram feitas as compras? nas mercearias
-Preços? mais acessiveis que agora
Moda
– Onde se comprava a roupa? nas feiras ou alfaiates
- Quanto durava um casaco? E um par de sapatos? depende do uso e do trabalho, 1 ou 2 anos
- Quem ditava a moda? a moda era o que havia a venda
Namoros
– Como se namorava? mais recatado que agora
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? as raparigas nao tinham tanta liberdade que os rapazes
Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente? ao médico
- Vacinas? havia, as pessoas eram vacinadas
- Mais ou menos doenças? menos doenças
Escola
– Como era a escola? boa no aspecto de ensino e professores
- Como eram os professores? Como castigavam? havia castigos mais eficases que agora
- O que era preciso para passar de ano? saber a materia
- Quem seguia os estudos? quem tinha capacidades
- Eram da Mocidade portuguesa? Como era? so era da mocidade portuguesa quem queria
Tempos livres
– Tinham férias? Onde iam de férias? sem, para casa ajudar os pais
- Tinham fins-de-semana? sim
-O que costumavam fazer? ao sabado trabalhar com os pais e ao domingo ir a missa
- Quais eram os divertimentos? desportos e jogos tradicionais
Transportes
– Como iam para o emprego? a pé ou de comboio
-Como eram os transportes? comboios e electricos
Emprego
– Tinham subsídios? só para quem trabalhava
-Tinham assistência? nao
-Com que idade começaram a trabalhar?10 ou 11 anos
-Alguém emigrou? Para onde e porquê? sem para o brasil e africa para ganhare a vida
Guerra
– Alguém foi à Guerra? nao sei responder porque não sei a que guerra se refere
Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? na rádio e jornal
- Notavam que havia censura? nao
25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974? a ouvir na televisão
-Como sentiram o dia 25 de abril? pensava que era uma coisa e saiu outra
-O que mudou? tudo desde o educação, a economia, a justiça.. ttudo mudou mas para pior
NOME DO ENTREVISTADO Mário Alves
DATA DE NASCIMENTO 1959
LOCAL parada
quarta-feira, 23 de março de 2011
Campos de concentração Nazi
Campo de extermínio (em língua alemã Vernichtungslager) era o termo aplicado a um grupo de campos construídos pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial com o objetivo expresso de matar os "inimigos" do regime nazista (judeus, ciganos de etnia roma, prisioneiros de guerra soviéticos, bem como polacos e outros). Tudo isto é parte do Holocausto e da chamada Solução final da questão judia, o plano para (nas palavras dos Nazi) limpar as terras alemãs do povo judeu. Estes campos são também conhecidos como os "campos da morte".
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
José Estalini-urss
Josef Vissarionovitch Stalin (em russo: Иосиф Виссарионович Сталин; Gori, 18 de dezembro de 1878 — Moscou, 5 de março de 1953) foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comité Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder soberano da União Soviética. Seu nome de nascimento era Ioseb Besarionis Dze Djughashvili (em georgiano: იოსებ ბესარიონის ძე ჯუღაშვილი; em russo: Ио́сиф Виссарио́нович Джугашви́ли, Ióssif Vissariónovich Djugashvíli). Em português seu nome é referido algumas vezes como José Estaline.
Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência, e a expandir seu território, para um tamanho semelhante ao do Antigo Império Russo.
Nascido em uma pequena cabana na cidade georgiana de Gori e filho de uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio religioso de Tiflis, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime tsarista. Passou anos na prisão (por organizar assaltos, num dos quais 40 pessoas foram mortas) e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e outros, que planejavam a Revolução Russa.
Stalin chegou ao posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século, transformando o país numa superpotência.
Francisco franco- Espanha
Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde [1] (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 — Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe-de-estado, ditador espanhol, Regente do Reino de Espanha desde outubro de 1939 até sua morte, em 1975.
Nascido na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Valenzuela e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate. Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias.
Destinado novamente a Marrocos com o grau de tenente-coronel, assume o comando da Legião Espanhola em 1923 e participa activamente no desembarque na baía de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça.
adolfo hitler-alemanha
Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler,[1][2][3] foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a AlemanhaAs suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.
Benito mussolini- Itália
Benito Amilcare Andrea Mussolini OSMM OMTEVLM (Predappio, 29 de julho de 1883 - Mezzegra, 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo.
Tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Facismo, e Fundador do Império".[1] Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império, junto com o Rei Vítor Emanuel III da Itália, quem deu-lhe o título, tendo controle supremo sobre as forças armadas da Itália. Mussolini permaneceu no poder até ser substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana.´
Mussolini foi um dos fundadores do Fascismo Italiano, que incluía elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social e anticomunismo, combinado com a censura de subversivos e propaganda do Estado. Nos anos seguintes à criação da ideologia fascista, Mussolini conquistou a admiração de uma grande variedade de figuras políticas.
Salazar-Portugal
António de Oliveira Salazar GO TE (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 — Lisboa, 27 de Julho de 1970) foi um estadista, político português e professor catedrático da Universidade de Coimbra. Notabilizou-se pelo facto de ter exercido, de forma autoritária, o poder político em Portugal entre 1932 e 1968.
O seu percurso político iniciou-se quando foi Ministro das Finanças por breves meses em 1926. Depois disso, foi também ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968. Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados por Salazar em duas frentes complementares: a propaganda e a repressão. Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT, da Mocidade Portuguesa, masculina e feminina, o Estado Novo garantia a doutrinação de largas massas da população portuguesa, enquanto que a PVDE (posteriormente PIDE a partir de 1945), em conjunto com a Legião Portuguesa, garantiam o combate aos grupos totalitarios, normalmente julgados nos Tribunais Militares Especiais e, posteriormente, nos Tribunais Plenários.
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