Renascimento: movimento cultural e artístico que ocorreu na
Europa durante os séculos XV e XVI, e que teve a sua principal fonte de
inspiração no mundo clássico, greco-romano, e nos movimentos de expansão
geográfica e comercial dos finais da Idade Média ocidental. Caracterizou-se
pela crença no valor do Homem e na sua racionalidade; por uma filosofia humanística
e pragmática; pela adoção de novos cânones estéticos e artísticos; pela
mentalidade quantitativa e pela curiosidade acerca da Natureza e das ciências.
Humanismo: movimento cultural que surgiu em Itália no século
XV e se espalhou por toda a Europa. Produziu-se durante o Renascimento, entre
os intelecuais, por reação contra o pensamento medieval e escolástico, e por um
regresso às fontes de inspiração da Antiguidade Clássica. Este movimento constitui
fundamentalmente na redescoberta, reinterpretação e edição dos escritores
clássicos, gregos e latinos, e na valorização do Homem e da sua personalidade.
Escolástica: sistema filosófico, em vigor a partir de S. Tomás
de Aquino(1224-1274), que procurava adaptar a filosofia aristotélica ao dogma
cristão, de modo a harmonizar a Razão e a Fé.
Racionalismo: doutrina que afirma a primazia da Razão como
fonte de acesso ao conhecimento e à verdade.
Individualismo: corrente doutrinal e prática que
sobrevaloriza o indivíduo e o seu papel na construção das sociedades e da
História.
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